sexta-feira, 8 de abril de 2016

Roll20 - O Despertar do Devorador - 16 Sessão

11/02/16

Participantes: Chaos Tur, Damiam, Lucian, Menosh, Mirumoto, Ravell, Thandrar, Veldrin e Vellchell e Yolau. 

     O grupo decidiu descansar, esperando que as magias dos invocadores pudessem resolver o problema da misteriosa armadura. 

     Ao se posicionarem, Damian avisou ao grupo que a decisão de esperar era um tanto quanto precipitada afinal de contas a armadura estava se regenerando rapidamente.

     Escutando o que Damian havia dito, o grupo entao foi verificar a armadura e viu que realmente havia algo de estranho nela, que pedaços de carne estavam se formando em seu interior.

     Discutindo sobre o que fazer, o grupo decidiu atear fogo na armadura e viu que a decisão não surtiu os efeitos esperados, acelerando a regeneração da mesma.

     Após mais discussão, Damian convenceu o grupo a seguir seus conselhos e entrar no portal enquanto ele carregava a armadura.

      Entrando no portal, o grupo se deparou com uma cena bizarra. Vários corpos, inteiros ou não, estavam postados à frente do grupo, como se no cenário tivesse acabado de acontecer uma guerra e milhares de baixas tivessem ocorrido. Corpos, em sua maioria, de demonios e diabos o que fez        Thandrar buscar em seus conhecimentos a informação de que aquele local era palco da guerra de sangue.

      Pilhas e pilhas de corpos atrapalhavam a visão do grupo, e, de onde estavam, não havia como observar ao redor. Vários integrantes do grupo quiseram voltar pelo portal, enquanto outros queriam seguir em frente mesmo sabendo que seria arriscado demais.

      Damian então subiu em uma pilha de corpos, acompanhando por outros dois integrantes. Nesse momento, o grupo que tentou voltar viu que isso não era possível pois se tratava de um portal  cuja passagem só era possível de um lado.

      Os integrantes que subiram nas pilhas de corpos puderam perceber que não estavam sozinhos, havia naquele local umas aves demoníacas que rondavam o cenário e perceberam a presença do grupo. Teleportando-se em direção ao grupo, as aves aproximaram, momento em que Ravell atirou uma flecha nelas. A flecha, no entanto, não atingiu seu objetivo e as aves não demonstraram hostilidade. Porém, em conversa com o grupo, as aves pediram uma "contribuição" para deixá-los passar sem maiores problemas. Nesse instante, Veldrin tomou a frente da negociação e ofereceu Yolau, de corpo e alma, para as aves como uma oferenda para deixarem o grupo seguir seu caminho. Muita discussão se deu durante a negociação, uns ficaram calados, outros se posicionaram contra Veldrin, até que, sem uma solução aparente, Damiantomou a frente e ameaçou os Vrocks dizendo que se estes não liberassem a passagem, ele iria ter uma conversa com Rhasta, seu avô. 

     As aves sumiram sem deixar vestígios e o grupo continuou a caminhada. Durante o percurso várias coisas estranhas (pelo menos para o grupo) aconteceram, o grupo encontrou humanóides vermes pelo caminho, alguns integrantes sofreram com desânimos e "depressão" e a armadura continuou seu processo de regeneração.

      O grupo então se encontrou com um feiticeiro que estava perdido naquelas terras em busca de ajuda. Damian tomou a frente da conversa e falou com este feiticeiro que se este o ajudasse, ele poderia seguir com o grupo. O feiticeiro então utilizou magias de gelo para conter a regeneração da armadura e seguiu com o grupo.

      Após muito desgaste e depois de obter informações sobre a morada de Myrkul, o grupo prosseguiu mais um pouco, até que se deparou com o um senhor careca, parecido com um monge que emanava uma aura poderosa e que fez uma série de perguntas estranhas visando obter informações sobre o objetivo do grupo naquele lugar. Como o grupo não sabia ao certo onde estava a morada de Myrkul e não confiou muito nas informações prestadas pelos transeuntes locais, o grupo pediu ajuda para o senhor leva-los ate la, no entanto, o senhor pediu algo em troca, até que o feiticeiro ofereceu uma poção ao "monge", que se satisfez com a oferenda e guiou o grupo até a morada de Myrkul.

     Chegando à cidade, o grupo se surpreendeu, várias criaturas de todas as espécies e tendências comercializavam livremente e conviviam em harmonia no local, anjos e demôniosbem e mal, humanos e criaturas, todos convivendo e comercializando suas mercadorias sem muitos problemas.    

     Ao chegar ate a morada de Mykul, o grupo não teve muitos problemas para entrar, com um de seus integrantes como servo de Myrkul e com a capacidade de blefar do Veldrin, todos conseguiram se dirigir ate o salão principal onde se depararam... com o monge.

Este se apresentou como sendo o proprio Myrkul em sua forma humana e disse que interceptou o grupo no meio do caminho para saber quem eram os primes que queriam conversar com ele.

     Após as apresentações a conversa se desenrolou por um bom período de tempo, entre os assuntos que foram abordados estão:

Crysta é uma boa pessoa e deveríamos procura-la, (ela está em Thanatos, 113 camada do abismo governada por Orcus)

-Rhasta é um feiticeiro que se tornou muito poderoso e foi responsável por aumentar a o buraco no muro do julgamento, aumentando assim o roubo de almas.

Damian possui a proteção de sua mãe, que a acompanha sempre

Damian possui um poder sobrenatural de se comunicar e conseguir a essencia dos espíritos

- O que está se passando em Ereth é um mistério até mesmo para os Deuses

- A armadura se trata de um Graveknight e só pode ser destruída por meios próprios

- O demônio que tentou se apoderar de Ravell tem ligação com Rhasta e com o demônio que se apossou do corpo de Crysta, que, por sinal, enganou o grupo se passando por ela.

     A conversa continuou e Myrkul, além de dar um pergaminho a Thandrar, selou um pacto com Damian, incumbindo à esse a tarefa de difundir a religião de Mykulem Ereth e combater a aparição de mortos vivos.  

     O grupo decide entao, descansar em uma taverna proxima, se reunindo para conversar.

 

 



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